A polícia revelou que o corpo do empresário Adalberto foi inicialmente confundido com um "boneco" por um funcionário, quando corpo foi encontrado em um buraco em Interlagos. A investigação avança com detalhes intrigantes.
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A polícia revelou que o corpo foi inicialmente confundido com um "boneco" por um funcionário. Ao se deparar com Adalberto em um buraco de 40 cm de diâmetro e 1,5 m de profundidade, ele exclamou: "Tem um boneco aqui" e, chamando um colega, disse: "Olha, jogaram um boneco". A verdade só veio à tona quando notaram a aliança na mão do "boneco".
O corpo de Adalberto foi descoberto na terça-feira (3). Ele estava em uma área pertencente ao autódromo, enquanto seu automóvel estava estacionado em uma área do kartódromo de Interlagos, na Zona Sul de São Paulo.
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Adalberto estava sem calças, meias e tênis, mas seus pés estavam limpos, assim como sua cueca, que era branca e só se sujou com a terra ao ser puxada.
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Essa limpeza dos pés e da cueca sugere que ele não andou nem foi arrastado pela terra do local. A conclusão é que as roupas foram retiradas muito próximo do buraco, ou ele foi carregado no colo até lá. O capacete foi encontrado "de qualquer forma" em sua cabeça.
A hipótese de queda acidental também foi afastada, pois não havia sinais de luta ou tentativa de saída do buraco, nem fraturas aparentes.
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Uma mancha de sangue no banco de trás do automóvel de Adalberto, descrita como um "carimbo", aguarda laudo para identificar sua origem. O amigo Rafael, única testemunha a detalhar a movimentação de Adalberto no evento, será novamente ouvido para esclarecer o estado de "euforia" e "nervosismo" do empresário antes do desaparecimento.